DD-06. Afinal, o que é que Deus quer? A História antes da História

imagesEm vinte anos desde que me converti (em Junho de 1993), foi somente nos últimos dois ou três, pela graça de Deus, que aprendi em livros e pregações de Frank Viola, Milt Roriguez e Watchman Nee algumas verdades que mudaram minha visão sobre o evangelho, as quais gostaria de compartilhar nesta lição.

“O que é que move e toca profundamente o coração de Deus? O que é que Ele quer, afinal? Qual é o propósito central de Deus para a humanidade?”. Faça essas perguntas a pessoas que frequentam alguma igreja cristã da atualidade, e a maioria delas (não importando quanto tempo tenham como convertidos) vão responder coisas do tipo: “que os homens se arrependam”, “que salvemos as almas perdidas”, “que estudemos a Palavra de Deus”, “que nos amemos uns aos outros”, “que sejamos prósperos”, “que defendamos a fé”, “que sejamos curados”, “que estejamos alertas aos sinais dos tempos”, “que ministremos a Deus louvor e adoração” etc. Mas nenhuma dessas coisas (embora sejam todas muito boas) expressam ou resumem o propósito eterno de Deus!

A causa dessa falta de entendimento sobre algo tão vital é que, ao recebermos o evangelho, nos contaram a história a partir da metade! Algo mais ou menos parecido com a série “Star Wars”, que começou com os episódios IV, V e VI, e somente anos depois é que foram “revelados” os episódios I, II e III, que explicam a origem de tudo. E a história que nos contaram sobre Deus começa em Gênesis 3, com a queda do homem, continua com sua tremenda necessidade de salvação, até que um dia Jesus Cristo vem para consumar o sacrifício que nos livra do poder do pecado, e pronto: estamos salvos; fim!

Fim? Não! A redenção da humanidade é apenas o “Plano B” de Deus. Ser salvo não é nem o início e nem o fim; é apenas uma bendita contramedida divina. Aqui vamos tratar do “Plano A”, o propósito inicial, eterno e imutável  de Deus com relação à humanidade, o “mistério” ao qual Paulo se refere em suas cartas às igrejas do primeiro século. O “segredo” para isso é prestar muita atenção aos dois primeiros capítulos da Bíblia (Gn 1 e 2) e os dois últimos (Apocalipse 21 e 22) que são os únicos quatro capítulos nos quais não há o efeito do pecado: os dois primeiros porque antecedem a queda, e os dois últimos porque ocorrem após o grande julgamento e erradicação definitiva da morte (a consequência do pecado). São aqueles quatro capítulos que revelam o que sempre esteve no coração de Deus, desde o início.

Com base apenas na Bíblia Sagrada, vou lhes contar aqui a “História antes da História”, para que possamos saber qual é, afinal, o “Plano A” de Deus. Não será tarefa fácil, porque as palavras e conceitos humanos são muito limitados para isso, mas vale a pena o esforço. Por isso, use sua imaginação (de vez em quando, ajuda fechar os olhos).

Vamos para um tempo antes de que existisse o tempo, o “não-tempo”, já que o tempo ainda não havia sido inventado. Antes de que a Terra ou o Universo existissem. Nada existia então; nem mesmo o nada! Nesse não-tempo, nesse não-lugar, existe somente Deus, o Grande EU SOU: Yaveh! (Jeremias 10.10: “Mas Yaveh é verdadeiramente Deus; Ele é o Deus vivo e o Rei Eterno“. Salmo 90.2: “Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade tu é Deus“. 1Timóteo 1.17: “Assim, ao Rei Eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém!“.)

Há uma pessoa em Deus: Ele é a Fonte de Vida. Seu nome é Pai (“Ab”, no hebraico, significa raiz, originador, fonte). Ele é o Centro de Comando de Deus. Há também uma segunda Pessoa em Deus: Ele é o Receptor de Vida. Seu nome é Filho, o Verbo de Deus. Ele é o Centro de Expressão de Deus.

Uau! Algo acontece com Deus! Ele é Amor, e o amor não existe sem o objeto do amor. O Pai ama INTENSAMENTE o Filho (João 17.24b: “Porquanto me amaste desde antes da fundação do mundo”). O Pai decide entregar TUDO o que Ele tem dentro de Si ao Filho: sem restrição nenhuma, sem esperar nada em troca. Entregar todo o seu Ser ao Filho, consumir-se totalmente, ficar completamente vazio!

Como se realiza isto?! Há um altar em Deus! Esse altar é uma terceira Pessoa em Deus: Ele é o Transmissor de Vida. Seu nome é Espírito Santo, o Centro de Poder de Deus. Todos os altares da Bíblia são um reflexo do verdadeiro altar, o altar original, onde o fogo de Deus sopra e consome o holocausto. Hebreus 8.5 diz que as ofertas e sacrifícios são apenas figura e sombra da realidade que está nos céus. Que realidade é esta?

Uau! O Pai faz algo totalmente impensável: Ele se coloca no altar como oferta ao Filho; a primeira oferta queimada no altar do Espírito! Muito tempo depois, o  holocausto de animais totalmente consumidos pelo fogo seriam uma pálida sombra dessa incrível realidade. A Vida do Pai é assim transmitida ao Filho! O Filho “agora” (o “agora” aqui é apenas remediador, já que o fato ocorreu antes mesmo da eternidade) possui TUDO o que o Pai tem (João 17:10: “E tudo o que tu tens é meu”). O Filho recebe a Vida, a Glória do Pai, e assim torna-se a própria Vida, podendo assim  expressar a plenitude do Pai, pois o Pai está nele (João 14.6: “Eu sou a Vida”; João 14.9: “Quem vê a mim, vê o Pai”).

Uau, de novo! “Então” o Filho faz algo espantoso: Ele se coloca no altar como sacrifício ao Pai! E assim torna-se o Cordeiro de Deus, imolado antes da fundação do mundo (Apocalipse 13.8 menciona o “Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”;  1Pe1.19-20 “… pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido… antes da fundação do mundo“). Um dia no futuro, um animal seria criado com o nome de “cordeiro”, para representá-lo.

E isso não ocorre apenas uma vez. Esse intercâmbio de amor continua para “sempre”; um fluxo contínuo de vida, vida compartilhada. entrega total, sem reservas, uma contínua relação de amor, de perfeita unidade, através do Espírito Santo. O Pai no Filho e o Filho no Pai, um só no Espírito (João  14.11: “Creiam-me quando digo que estou no Pai, e o Pai em mim”).

Uau, uau, uau!!! “Então” O Pai estabelece no Filho um PROPÓSITO ETERNO (Efésios 3.9,11 “…o mistério desde os séculos oculto em Deus, que criou todas as coisas; …o eterno propósito que estabeleceu em Cristo Jesus, nosso Senhor”). Esse propósito eterno é tão poderoso, que passa a ser a razão da criação, é isso que faz com que Deus decida criar todas as coisas! O propósito eterno é a única razão pela qual a Igreja virá a existir! É a razão pela qual você está lendo isto hoje! Esse  Propósito Eterno envolve uma decisão fantástica: “VAMOS COMPARTILHAR ISTO!”. O Pai decide que haverá uma comunidade que será Sua expressão na Terra (que ainda seria criada)  através do Filho. O Pai deseja ter uma família de muitos filhos! Decide ser UM com aqueles que vão compartilhar dessa comunhão de Amor!!! (Efésios 1.4-5: “O Pai… nos escolheu em Cristo antes da fundação do mundo, … havendo-nos predestinado para sermos adotados como filhos por Jesus Cristo para si mesmo, segundo o bom parecer da sua vontade”; João 17.21,23: “para que todos sejam um; e como tu és, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles um em nós;… eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam perfeitamente um”).

“Então” o Pai prepara em seu interior muitas moradas para aqueles que escolheu compartilhar sua vida e comunhão divina! (Em João 14:2  Jesus afirmaria, no tempo presente: “Na casa de meu Pai há muitas moradas…“; Efésios 2.22: “para morada de Deus no espírito”). Deus planeja que seus muitos filhos habitem dentro dEle, e Ele dentro de Seus filhos, que passariam a ser Sua casa! Absolutamente fantástico, simplesmente espantoso!

O Pai gera em seu Ser a “Igreja Latente”, e a entrega como  “noiva potencial” ao Filho (João 17.6b: “Eles eram teus, e tu os deste a mim”; João 17.11-12: “Pai Santo, aos que tu me deste, guarda-os em teu nome…”; “aos que tu me deste, eu os guardei”). “Então” “ali”, nas “regiões” celestiais, o Pai bendiz a seus escolhidos, com toda sorte de bênçãos espirituais, no Filho (Efésios 1.3).

O Pai dá poder ao Filho para ser o Doador de Vida Eterna (João 1.4: “Nele estava a Vida...”; João  17.2: “assim como me deste autoridade sobre toda a carne, a fim de que eu conceda a vida eterna a todos os que me deste”). O Filho “torna-se” assim a Semente de Deus, o grão de trigo que ao morrer e ressuscitar tornar-se-ia o Primogênito de muitos irmãos, a família de Deus! (1Coríntios 15.45: “o último Adão, Cristo, tornou-se espírito vivificante“; Romanos 8.29: “Porquanto aos que o Pai de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos”).

Além disso, o Pai faz do Filho o CENTRO de TODAS as coisas que serão criadas, no céu e na terra (Efésios 1.9: “O mistério da sua vontade, … de reunir todas as coisas em Cristo, … tanto as que estão no céu como as que estão na terra.”).

O Pai oculta o seu PROPÓSITO ETERNO em mistério e não o revela, até que chegue a plenitude dos tempos (Efésios 3.5: “Cujo mistério em outros séculos não o deu a conhecer aos filhos dos homens…”;  Romanos 16.25: “o mistério oculto desde tempos eternos”; Cl 1.26: “A saber, o mistério que havia sido ocultado desde séculos e gerações, mas que agora foi revelado aos seus santos”. Abraão, Moisés, Davi, não conheceram este mistério. Os profetas do Antigo Testamento, também não. Mas hoje nós temos esse tremendo privilégio!

Uau! Espanto total! Deus então inicia a Eternidade e realiza a criação, a fim de cumprir seu Propósito Eterno! Já na dimensão do tempo (que até então não existia) ocorre Gênesis 1 e 2:

  •  Deus cria o Homem à sua imagem e semelhança: com uma alma (o centro de comando), um corpo (o centro de expressão) e um espírito (o centro de poder).
  • Do primeiro Adão sai sua esposa Eva: a noiva formada a partir dele, de dentro dele. Perfeita, sem rugas nem manchas, a qual é seu corpo, (“osso dos meus ossos e carne da minha carne”, como exclamou Adão ao vê-la pela primeira vez – Gn 2.23). Eis aí um tipo perfeito da Igreja, a amada do seu divino Noivo Jesus Cristo, a qual é o seu Corpo, sendo Ele a cabeça (Cl 1.18).
  • Eles recebem o mandamento de reinar sobre a terra e multiplicar-se em muitos filhos, formar a família de Deus.
  •  Há um jardim, o ponto de encontro entre o homem e Deus, com materiais para construção de uma casa, um templo, um lugar de habitação para Deus (os mesmos elementos que aparecem depois, no final do livro de Apocalipse!).

Ocorre tudo que está entre Gn 3 e Malaquias, com inumeráveis tipos, figuras, ecos e sombras das coisas que descrevemos aqui: o sacrifício de sangue, o holocausto, o povo escolhido, histórias de filhos segundos preferidos em relação aos primeiros (já que o primeiro filho, Adão, falhou, cabendo ao segundo Filho cumprir o propósito de Deus), histórias de buscar noivas para os filhos, altares, o tabernáculo, templos cada vez maiores. TUDO, mas TUDO MESMO, gira ao redor e aponta para o Filho, o Cordeiro, o Cristo que haveria de vir ao mundo!

Chegado o cumprimento dos tempos, o Filho sai do Pai e, transportado pelo Espírito Santo, vem ao mundo que Deus havia criado. Uau!!! A Divindade se esvazia da sua glória e penetra na dimensão do tempo e do espaço, portando o DNA do último Adão, o segundo Homem, uma nova criação!  (João 1.14: “O Verbo se fez carne”, João 16.28: “Saí do Pai e entrei no mundo”; Filipenses 2.5-7:”a si mesmo se esvaziou, tornando-se semelhante aos homens“).

Jesus vem para entregar SUA vida, para cumprir o Propósito Eterno do Pai de formar uma NOIVA e um CORPO para o Filho,  iniciar uma FAMÍLIA e edificar uma CASA para habitação de Deus!

O Pai coloca o Filho em um sono profundo, e do seu lado saem água e sangue, que passam a formar sua Noiva, a Igreja (Efésios 5.25,30-32: “…Cristo amou a igreja, e se entregou a si mesmo por ela,… Porque somos membros do seu corpo, de sua carne e de seus ossos. Por isto deixará o homem a seu pai e sua mãe, e se chegará a sua mulher, e serão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à Igreja”.

E o resto da história você já conhece…

A redenção do pecado já se cumpriu em nossas vidas, mas… o que você pode dizer sobre o cumprimento do Propósito Eterno de Deus em você, e nos seus irmãos de fé? Ser DE VERDADE sua NOIVA, seu CORPO, sua FAMÍLIA, sua CASA…

Volte agora àquele não-tempo, àquele não-lugar, onde nasceu a Igreja, e aí você vai encontrar o modelo, o padrão da VERDADEIRA IGREJA: comunhão, vida compartilhada em amor, em unidade, vivendo uns pelos outros, dando a vida uns pelos outros! Será que você vai ver aí preocupações com formalismo ou ritualismo religioso? Alguma consideração sobre cabelo, saia, brinco, e coisas do gênero, faria qualquer sentido? Você vê nesse relato das origens da igreja no coração de Deus alguma mínima menção sobre denominações ou placas de “igreja”? Algo a ver com “prosperidade”? Com “bênção” material? Com o lixo no qual transformamos o evangelho em muitas igrejas hoje???

O apóstolo Pedro, já quebrantado pelo Espírito Santo, disse: “somos participantes da Vida Divina” (2Pedro 1.4)! Isso REALMENTE acontecia na Igreja do primeiro século, sem templo físico, sem formalismos, sem rituais de culto.

Sobre isso, concluo transcrevendo um trecho do livro de Frank Viola, “A História Não-Contada da Igreja do Novo Testamento”, que descreve o início da Igreja na Galácia:

“A maioria dos gálatas convertidos são pagãos. Entre eles há também alguns gentios tementes a Deus, e alguns judeus. Os gentios vivem em uma sociedade cheia de superstições, falsos deuses e imoralidade. Os gentios tementes a Deus assistiam às sinagogas para ouvir sobre o Deus de Israel. Os judeus eram os membros mais cultos e moralmente conscientes da igreja.

Por estimativas conservadoras, mais da metade desses convertidos eram escravos ou ex-escravos, os “liberados”. Esses “liberados” não tinham plenos direitos de cidadãos. A grande maioria era extremamente pobre e vivia em piores condições de que quando eram escravos.

O novos convertidos não tinham Bíblias, já que o NT não havia sido escrito ainda. Possivelmente algum judeu tivesse um ou dois rolos do AT, mas é muito pouco provável que qualquer das igrejas da Galácia tivesse o AT completo. E mesmo que tivesse, seria de pouco proveito, já que nessa província oriental de Roma, mais de 95% das pessoas eram analfabetas.

A pobreza entre os gálatas era assustadora. Muitos dos liberados na igreja viviam no limite da sobrevivência humana, e a cada dia buscavam trabalho no mercado da cidade para ganharem seu denário, que mal dava para comprar comida suficiente para eles e para suas famílias. Comprar carne para comer só era possível em ocasiões raras e especiais. Já os mais ricos, uma minoria, conseguiam comer carne com mais frequência.

A exemplo de Roma, as cidades das províncias eram imundas, fediam muito e eram inseguras. Muitos padeciam de má nutrição e enfermidades. A expectativa média de vida era de apenas 45 anos para os homens e 38 para as mulheres. 25% dos bebês não viviam mais de um ano. Mesmo entre os gentios, 3 de cada 10 crianças não chegavam aos 18 anos de idade. Bebês do sexo feminino às vezes eram abandonados para morrer, porque seus pais eram demasiado pobres para sustentar-lhes com vida. Para a grande maioria da população, a Galácia do primeiro século era um lugar ingrato e sem amor, verdadeiramente horrível para viver.

E é nesse exato lugar onde dois trabalhadores apostólicos de Antioquia da Síria vêm para estabelecer a Igreja de Jesus Cristo. Tenha em mente que as igrejas da Galácia nascem e vivem em um ambiente de idolatria e imoralidade. Além do mais, naquelas cidades havia judeus que odiavam a nova fé.

Em meio a esses enormes problemas, Paulo e Barnabé passam apenas 3 a 5 meses com essa gente, em cada cidade onde fundam uma igreja. Os apóstolos pregam sobre Jesus Cristo, e em seguida deixam os novos convertidos por sua própria conta! Depois de uma segunda e breve visita de retorno, aquelas comunidades de novos crentes somente voltariam a rever um apóstolo depois de 2 anos!

Mas o evangelho que Paulo e Barnabé pregam é rico e elevado o suficiente para fazer com que as igrejas dos gálatas sobrevivam sem nenhum auxílio externo. O que Paulo e Barnabé pregam fazem com que aqueles outrora pagãos, supersticiosos, egoístas e miseráveis gentios se apaixonem uns pelos outros, e passem a cantar, sorrir e brilhar com a alegria de Cristo Jesus!

Como foi possível que aqueles dois homens de Antioquia da Síria conseguissem tal coisa? É porque eles seguiram a linha que se estende a tempos remotos, ao passado eterno do Eterno Propósito de Deus. Assim como os 12 antes deles, eles foram chamados, treinados e enviados. E pregam esse Cristo Residente que sustentaria, Ele próprio, aqueles novos convertidos nas pressões da vida.

As igrejas da Galácia se convertem em sociedades onde as diferenças de classes sociais foram eliminadas. Judeus e gentios, escravos e livres, ricos e pobres já não existem. Os crentes se vêem a si mesmos como parte de uma mesma família, parte de uma nova criação, e parte de uma nova colônia do Reino Celestial. Eles comem juntos, trabalham juntos, saudam-se entre si com beijos santos; criam suas crianças juntos, cuidam-se uns aos outros e sepultam uns aos outros.

E seria esta alegria e este amor que os gálatas cultivavam uns pelos outros que viria a sacudir o poderoso Império Romano em suas bases!”

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