Arquivo mensal: janeiro 2014
“Cada um é diferente”: um conceito mundano aceito por muitos cristãos
“Seja você mesmo, seja diferente”, “cada um pensa de um modo”, “seja dono da sua vida”, “as minhas verdades não são as mesmas que as suas”, “cada um cuida da sua vida”, “ninguém deve tentar mudar ninguém” … e coisas do gênero, são meias-verdades (ou meias-mentiras) que infelizmente são aceitas por muitos cristãos.
Mentira #9: A vida cristã é 100% Jesus e 0% Você
Trechos do livro “52 Lies Heard in Church Every Sunday“, de Steve MacVey (entre aspas). Eventualmente acrescento algo meu:
“Eis aqui uma mentira que parece correta à primeira vista. Parece ser uma verdadeira expressão de humildade. Dizer que ‘a vida cristã é 100% Jesus e o% de mim’ soa super-espiritual, mas é uma mentira. Pense nisso: quando Jesus veio a este mundo, será que ele achava que sua vida era ‘100% o Pai e 0% Ele’? Não, pelo contrário. Ele e o Pai eram um. Ele era 100% homem e 100% Deus, ao mesmo tempo. Como homem, Jesus teria dito: ‘É 100% o Pai e 100% Eu’.
Dicas para relacionar-se melhor com as pessoas ao seu redor
Ao longo dos meus 58 anos de existência, ou pelo menos desde o momento em que me descobri como gente, tenho aprendido (a duras penas) algumas lições sobre como ter bom relacionamento com as pessoas (confesso que várias dessas lições só as aprendi muito recentemente). Confira, elas podem lhe ser úteis na família, na escola, no trabalho ou na igreja:
Uma carta pessoal de Jesus para você!
(Traduzida do livro “Jesus Manifesto, L. Sweet e F. Viola). NOTA: Este post é para quem já tem Jesus Cristo como Senhor e Salvador (caso contrário, recomendo-lhe ler antes as lições do curso “Descobrindo Deus” (clique aqui para acessar a primeira lição). Coloque-se a sós num lugar quieto, e leia esta carta com um coração aberto a Deus. Que isto marque um novo dia em sua jornada espiritual e o leve a adorar, louvar e exaltar o Amante da sua alma, Jesus Cristo.
Mentira #47: Se você der o dízimo, será abençoado
Trechos do livro “52 Lies Heard in Church Every Sunday“, de Steve MacVey (entre aspas). Eventualmente acrescento algo meu:
“Eis aqui uma batata quente! … Questionar a validade de dar dízimo pode rapidamente lhe colocar em problemas. Mas se estamos interessados na verdade ensinada na Palavra de Deus, então não devemos ter medo de questionar qualquer coisa que outras pessoas digam ou façam. E como dar o dízimo é algo praticamente universal nas igrejas, essa prática é simplesmente aceita como verdade. Por isso, questionar o dízimo pode despertar fortes reações.”
O charme do judaísmo
Antes de mais nada, quero deixar claro que am0 os judeus e tenho o maior respeito e admiração por esse incrível povo que o Senhor tem preservado com sua destra poderosa, e sobre o qual ainda serão cumpridas todas as gloriosas profecias anunciadas nas Escrituras para a nação de Israel. Amo também os irmãos judeus no seio da igreja de Cristo, verdadeiros tesouros de sabedoria e profundidade espiritual.
Mas uma dessas inúmeras coisas que desviam a igreja do seu propósito central é o irresistível charme que o judaísmo do Velho Testamento exerce sobre certos círculos do cristianismo. É isto o que quero criticar aqui, com a mais sincera intenção de “preservar a unidade do Espírito, no vínculo da paz”, mas já de antemão pedindo desculpas pelo tom sarcástico que se segue.
Fé e obras
“As mãos que ajudam são mais santas do que os lábios que oram”
(Madre Teresa de Calcutá)
É muito louvável a atitude dos que oram a favor do próximo. Mais ainda dos que oram por seus inimigos. Orar pelos outros é evidência de que os queremos bem (mesmo que, no caso dos inimigos, até nos odeiem). A oração também evidencia que temos fé no Deus vivo, que sempre está disponível para nos ouvir e responder o que lhe pedimos.
Jesus e a lógica
Antes de mais nada, não se pode questionar a existência histórica de Jesus, o Nazareno. Para ter uma idéia disso: ninguém jamais questionou que Júlio César tenha existido. Entretanto, há muito mais evidência histórica de que Jesus realmente existiu, do que aquele imperador romano. Independentemente da Bíblia, há fontes que confirmam a passagem do “Jesus histórico” por este planeta. Veja por exemplo: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_histórico e http://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-existiu.html.
Bem, já que com isso podemos estar seguros de que o personagem histórico realmente existiu, a próxima pergunta pertinente é: quem foi Jesus?. Há várias opiniões sobre quem foi Jesus: um sábio, um espírito iluminado encarnado (tipo Buda), um revolucionário, um profeta, um rabino, e por aí vai.
Sobre dízimos e ofertas
Na Bíblia, dinheiro é um assunto muito espiritual. A avareza é comparada à idolatria, o mais abominável dos pecados, condenado por Deus de Gênesis a Apocalipse (Cl 3.5, Mt 6.24, 1Ti 6.10). Por isso, já desde os tempos da Velha Aliança, Deus prova o coração dos homens ordenando-lhes que ofertassem ao Senhor os dízimos e ofertas para sustento dos levitas, uma das doze tribos de Israel que não tinha terras como herança, e que se dedicava exclusivamente a manter o tabernáculo (depois, o templo) e todos os ritos cerimoniais da lei de Moisés. Mas será que dar o dízimo é obrigatório para os cristãos dos dias de hoje?